Frequentei o curso de Pintura nas Belas-Artes em Lisboa e terminei a
licenciatura em 2007.
Em 2005, participei no programa Erasmus e estive na École Régional des Beaux Arts de St Étienne, France.
Desde 2010 até 2012, participei no evento Abertura de Ateliês de Artistas (AAA), Lisboa.
Fui selecionada para integrar o grupo de artistas que fazem parte da exposição itinerante do Concurso Jovens Criadores Europeus 2011/2013. Uma exposição com a participação de 10 países europeus, e cada país seleciona de 8 jovens artistas.
Eu participei na Ouvertures d'Ateliers d'Artistes 2012, em Marselha.
No mesmo ano, criei o seu primeiro workshop de lápis de cor e de Desenho.
A pintura a óleo sempre me pareceu mais adequada, mas recentemente interessei-me pelo desenho – pelas técnicas do lápis de cor, do guache e do pastel. Foi então que me deparei com um novo desafio… a escolha de trabalhar com «materiais pouco nobres». A pintura a óleo exigia-me um processo muito longo e em contra partida o lápis obriga-me a ser mais sintética e precisa, pois a margem para erro é muito menor.
Penso que este trabalho abriu-me portas para novos conhecimentos e permite-me evoluir enquanto pintora e… enquanto pessoa.
Creio que a figura humana é uma temática infinita e eu tenho cada vez mais vontade de a explorar. A relação entre o corpo e o público, a sua exposição e a sua expressão fascinam-me. Estamos numa era em que a privacidade começou a ser confundida com pudor e o corpo é exposto sem respeitar a sua privacidade. No entanto, quando isso é tema de trabalho ainda consegue chocar o público. Porquê?
Em 2005, participei no programa Erasmus e estive na École Régional des Beaux Arts de St Étienne, France.
Desde 2010 até 2012, participei no evento Abertura de Ateliês de Artistas (AAA), Lisboa.
Fui selecionada para integrar o grupo de artistas que fazem parte da exposição itinerante do Concurso Jovens Criadores Europeus 2011/2013. Uma exposição com a participação de 10 países europeus, e cada país seleciona de 8 jovens artistas.
Eu participei na Ouvertures d'Ateliers d'Artistes 2012, em Marselha.
No mesmo ano, criei o seu primeiro workshop de lápis de cor e de Desenho.
A pintura a óleo sempre me pareceu mais adequada, mas recentemente interessei-me pelo desenho – pelas técnicas do lápis de cor, do guache e do pastel. Foi então que me deparei com um novo desafio… a escolha de trabalhar com «materiais pouco nobres». A pintura a óleo exigia-me um processo muito longo e em contra partida o lápis obriga-me a ser mais sintética e precisa, pois a margem para erro é muito menor.
Penso que este trabalho abriu-me portas para novos conhecimentos e permite-me evoluir enquanto pintora e… enquanto pessoa.
Creio que a figura humana é uma temática infinita e eu tenho cada vez mais vontade de a explorar. A relação entre o corpo e o público, a sua exposição e a sua expressão fascinam-me. Estamos numa era em que a privacidade começou a ser confundida com pudor e o corpo é exposto sem respeitar a sua privacidade. No entanto, quando isso é tema de trabalho ainda consegue chocar o público. Porquê?
Parcerias
Quatro paredes caiadas. Uma delas com corantes. Outras
duas transparentes e com um objeto transversal e interdimensional, abrindo-as
a uma infinitude de paredes paralelas, cada qual com os seus quartos, variações
dos demais. A última parede, a quarta, é onde estão pregados os olhos de quem
nos visitou, visita ou visitará, olhos sem os quais seria tudo uma pobre cauda
de não-pavão.
Os 39|93 trabalham cada qual no seu canto, cada um para seu lado, encontrando-se às refeições. Nelas urdem-se complexas receitas que podem meter um livro na sopa, um desenho num mapa astrológico, uma frase num bolso de veludo que é uma luva que é uma boneca que recita rubayats estranhamente sóbrios, outra frase que é um desejo dobrado em letras e torturado numa forma mnemónica num papel que se pode dobrar.
Há quem suje as mãos e há quem cuide das unhas, há quem cante em voz alta ao teclado e quem cirza histórias a panos, há quem pinte com fita-cola e quem desenhe de olhos fechados, há quem escute música para descrevê-la com palavras e quem enterre com palavras todas as imagens que encontra.
Quatro paredes caiadas, todas elas com portas. Escancaradas.
Os 39|93 trabalham cada qual no seu canto, cada um para seu lado, encontrando-se às refeições. Nelas urdem-se complexas receitas que podem meter um livro na sopa, um desenho num mapa astrológico, uma frase num bolso de veludo que é uma luva que é uma boneca que recita rubayats estranhamente sóbrios, outra frase que é um desejo dobrado em letras e torturado numa forma mnemónica num papel que se pode dobrar.
Há quem suje as mãos e há quem cuide das unhas, há quem cante em voz alta ao teclado e quem cirza histórias a panos, há quem pinte com fita-cola e quem desenhe de olhos fechados, há quem escute música para descrevê-la com palavras e quem enterre com palavras todas as imagens que encontra.
Quatro paredes caiadas, todas elas com portas. Escancaradas.
Associação Castelo d'If tem como fim a promoção cultural e artística, nomeadamente através da realização de ações de sensibilização, divulgação e educação para a arte e cultura. Promover a criação, produção, difusão e venda de obras artísticas em Portugal e no estrangeiro. Promoção do intercâmbio entre artistas portugueses e estrangeiros, e de encontros profissionais da cultura e das artes.
Eventos organizados pela associação dos quais fiz parte:
2012/2011/2010 - Atelier 39|93 participa na Abertura de Ateliês de Artistas, Lisboa, Portugal (fotos)
2012 – 21 a 23 Setembro - participação nos OAA (Ouverture d’Atelier d’Artiste) em Marselha, França (fotos)
2012 – 20 Maio - Atelier 39|93 participa no 2º evento Conversas ao Pequeno Almoço, Lisboa, Portugal (fotos)